segunda-feira, 1 de junho de 2009

Meu Kitsch

Ela cruzou o meu caminho e se tornou meu Kitsch. Eu cruzei seu caminho na verdade. Seguiríamos como paralelas se não fosse pelo meu equívoco. Às vezes assim gostaria, pois se ela preenche meus dias, para ela não sou pouco mais que nada. E que pouco-mais-que-nada tão feliz ela me faz! Mesmo quando me esquece. Alias, quero, mas não espero que lembre-se. Ela nasceu para esquecer-me, como eu nasci para lembrá-la. Um Fato.

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